CLARÃO DA LUA
Levanto-me cedo,
percorro os faróis da aurora
e vejo a Vênus de alma límpida
serena e brilho de joia,
todos os dias beijar o sol
e levar o amor para as chagas de Cristo.
E quando anoitece,
sob o clarão da lua
adquire flores no jardim da parreira.
Luz brilhante luz,
vinho no cálice até a beira.
Na fronteira à beira mar,
ao contemplar o Cristo Redentor,
o respeito é olho de infinita alegria.
O corpo é paisagem
e pelo hábito trivial das andorinhas,
o astro-rei atravessa o fogo dos girassois
e acorda o piano que toca Ave Maria.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Clarão da lua
Levanto-me cedo,
percorro os faróis da aurora
e vejo a Vênus de alma límpida
serena e brilho de joia,
todos os dias beijar o sol
e levar o amor para as chagas de Cristo.
E quando anoitece,
sob o clarão da lua
adquire flores no jardim da parreira.
Luz brilhante luz,
vinho no cálice até a beira.
Na fronteira à beira mar,
ao contemplar o Cristo Redentor,
o respeito é olho de infinita alegria.
O corpo é paisagem
e pelo hábito trivial das andorinhas,
o astro-rei atravessa o fogo dos girassois
e acorda o piano que toca Ave Maria.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Clarão da lua