AS MARAVILHAS DO AMOR
Quando a ti desabar a névoa do vazio
colas os teus lábios na boca
das constelações
O rosto da paz é branco
e a brancura se confunde
com os lírios dos jardins
Ao abeirar-se do abismo
olhas para o mar
das palavras de amor
Que o amor o conduza
a todos os pomares das videiras
aqui e ali
mais e mais
até o fim da claridade
Que ele não o limite
às seivas dos oceanos
que os desconheçam
Que ele leve-o ao luzir
e maravilhas do preparo do vinhal
Interminável
entre as rendas do tempo
e o fôlego do punhal
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto As maravilhas do amor
Quando a ti desabar a névoa do vazio
colas os teus lábios na boca
das constelações
O rosto da paz é branco
e a brancura se confunde
com os lírios dos jardins
Ao abeirar-se do abismo
olhas para o mar
das palavras de amor
Que o amor o conduza
a todos os pomares das videiras
aqui e ali
mais e mais
até o fim da claridade
Que ele não o limite
às seivas dos oceanos
que os desconheçam
Que ele leve-o ao luzir
e maravilhas do preparo do vinhal
Interminável
entre as rendas do tempo
e o fôlego do punhal
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto As maravilhas do amor