POESIA MAIS QUE LUZENTE







No intento obviamente
na índole da lucidez do poeta,
violinos & pianos das manhãs
brindam escarlates
e no chão da poesia todos os sinos são líricos.

Agraciamentos apanhados fartamente
na vida florida do poema que é música
que é diurno.

A inspiração do poeta
acaricia o mundo?
- Certo!

Vejam a POESIA,
é mesmo para todos!
principalmente para os que amam.
– Felicidades...

.


Eu quero singrar horizontes
e montar na calda da atrevida brisa.

Preciso observar o sol aliar,
a rosa ao cravo.

Que venham árvores frutíferas,
para o novo poeta que nasceu.
e a criação? – espera?
A poesia - serenamente irá
adicionar uma corda ao seu banjo!
- Eu sou um banjoísta.

A poesia quer ser música.
É urgente!
Pois tudo vive em total transformação.

Pode ser assim:
Uma música secreta na vasta lira do poema,
afinal o poeta tem sede de amar...




Edição de imagens:
Shirley Araújo

Texto: Poesia mais que luzente




 
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 31/07/2014
Reeditado em 31/07/2014
Código do texto: T4904016
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