O SOL E A NEBLINA
Enquanto se desfazia
A neblina da manhã
A pequena Carolina
Ouviu a voz da mamã
Falava Dona Cacilda
Com desvelos maternais
‘Existem no Sol, filhinha
Ensinos celestiais
Não vias o véu da noite
Na estrada brumosa e fria?
Entretanto, a grande sombra
Foge, agora, em correria
Todo o campo transformou-se
No milagre dum momento,
Bastando que o Sol brilhasse
No lençol do firmamento
E enquanto a pausa materna
Se fazia demorada
A menina, carinhosa
Perguntou, interessada
“Onde os ensinos, mamã
Quero ouvi-los, quero tê-los!
Respondeu a mãe bondosa
Afagando-lhe os cabelos
“Medita apenas num deles
Muito simples, mas profundo
A mentira, minha filha
É a neblina deste mundo
Mas os seus véus de ilusão
Só perturbam a existência
Até que o Sol da verdade
Ressurja na Consciência
Texto de João de Deus
Psicografado por Francisco Xavier
Enquanto se desfazia
A neblina da manhã
A pequena Carolina
Ouviu a voz da mamã
Falava Dona Cacilda
Com desvelos maternais
‘Existem no Sol, filhinha
Ensinos celestiais
Não vias o véu da noite
Na estrada brumosa e fria?
Entretanto, a grande sombra
Foge, agora, em correria
Todo o campo transformou-se
No milagre dum momento,
Bastando que o Sol brilhasse
No lençol do firmamento
E enquanto a pausa materna
Se fazia demorada
A menina, carinhosa
Perguntou, interessada
“Onde os ensinos, mamã
Quero ouvi-los, quero tê-los!
Respondeu a mãe bondosa
Afagando-lhe os cabelos
“Medita apenas num deles
Muito simples, mas profundo
A mentira, minha filha
É a neblina deste mundo
Mas os seus véus de ilusão
Só perturbam a existência
Até que o Sol da verdade
Ressurja na Consciência
Texto de João de Deus
Psicografado por Francisco Xavier