FULANO DE TAL

Me chamo FULANO DE TAL
Que TAL?
Sei lá, só sei que me chamam assim
Ela foi subindo
Com assobios a soltar
Quem ofendeu seu Fulano de Tal
Dona Tereza do jequitibá
E foi subindo
Subindo com soprinho o encheu
Proibidos pela postura
Caiu, caiu, caiu
Arrancou das mãos que tateavam
De ajoelha junto a natureza
Poste de iluminação
Noite viva
Sua voz soou...
Seu córrego chorou.

Jey Lima Valadares**26-07-2014**21:09**Itagibá
Jey Lima Valadares
Enviado por Jey Lima Valadares em 27/07/2014
Código do texto: T4898583
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.