proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-yVGavD8c96c%2FUzYVQpOGd5I%2FAAAAAAAACXo%2F7lV37WGD_D4%2Fs1600%2FLiberando%2Ba%2Bceleridadegif.gif&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*
 
Eu abro as asas num êxtase sublime e canto o meu hino
Violento a atmosfera com a pressa do falcão peregrino
O voo é tão fugaz que não escuto o estrondar dos sinos
Cortejo o azul do céu e finalizo no oásis do meu destino
 
No solo uso a sabedoria; vou além do que é esperado
Rasgo o verde da relva com a velocidade do guepardo
Sigo persistente debaixo da tormenta e do sol severo
Não há lonjura que me faça abdicar do que eu quero


proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-e541eW1K91Y%2FUzYEiH7EDhI%2FAAAAAAAACXQ%2FglKoNLrCGWc%2Fs1600%2FMarlin%2Bazul%2Bgif2.gif&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*
Solto o meu corpo nas águas; nem sei se é norte ou é sul
Permeio o mar dos sonhos com a rapidez do marlin azul
Meu desejo navega distante e contempla lugares irreais
Trago a minha centelha e celebro o nirvana no meu cais!
 
Concluo o meu trajeto com a celeridade do beijar flor
Além da pressa que existe tem que haver muito amor
No instante do arrebol o colibri louva a mãe natureza!
Rezo para que a minha essência nunca perca a pureza
 
Somos cérebros que peregrinam com muita velocidade
A fantasia voa longe e sempre se firma numa afinidade
Em qualquer rota pode existir a cólera de um temporal
Tudo que se alcança nesta vida é fruto do próprio astral
 
Janete Sales Dany 
 
 Poesia Registrada na Biblioteca Nacional
Janete Sales Dany
Enviado por Janete Sales Dany em 26/06/2014
Reeditado em 19/10/2014
Código do texto: T4859063
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.