BRINCAR DE FAZER POESIA

Jamais deixarei

de brincar de fazer

poesia como criança,

cujo prazer é só

de brincar; enquanto

a minha poesia flui

de sua íntima moradia,

os meus versos ensinam

a arte de bem amar.

Fazer poesia para mim

é como a luz do dia,

na qual, Deus atua qual

sol, para nos iluminar;

pois a minha poesia

se nutre da virtuosa

energia que emana

harmoniosa do cosmo

estelar. Brinco de fazer

poesia como criança

sorrindo, semeando

o amor pueril no jeito

ingênuo de brincar;

agora mesmo, ela

(a poesia) me faz

cócega, caçoa do meu

versejar; mas não ligo

não, porque ela é assim

mesmo, como o amor,

vai fluindo em sensualidade

poética, deixando o meu

coração emocionado;

pois fazer poesia é para

mim, um exercício edificante

do amor sublimado.

Adilson Fontoura
Enviado por Adilson Fontoura em 20/06/2014
Reeditado em 14/12/2014
Código do texto: T4852017
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