Meu sertão.
Rio que nasce la no meu sertão,
bélo como o pão, que farelos caem pelo chão,
é de pé no chão, cana da roça, feijão,
é sertanejo olhando para o céu a rezar,
tem que chover, la no meu sertão , é a vida
que bróta do chão, vai dá colheita sim senhor,
olha minhas mãos, de trabalho para ganhar o pão.