Já não há nada!

Não....Não...Não

Como se já não houvesse

mais nada,

morreu minha tia,

morreu a magia,

morreu a agonia,

de paraty amar.

E eu vou pra cá,

e volto pra lá,

no misto desses sentimento

que aos poucos não

me levam a qualquer lugar.

Que toquem os tambores

da vida alheia agora,

e que me digam o caminho

para qual devo olhar,

porque esse menino-homem

está perdido,

e não sabe pra onde quer

caminhar.

[ Às 22:09h, do dia 10 de Fevereiro de 2014 ]