NAS ASAS DA LIBERDADE
Nas asas da liberdade
Sinto a brisa morna
Soprada pelas rubrad portas
Escancaradas da aurora
Impulsionar-me pelas ilimitadas
Planícies do universo ainda
Juncado com o derradeiro
Prata da cheia enluarada
Na velocidade do vento
Deparo-me com o ocidente
Matizado nos tons dourado
Incandescentes do abrasador nascente.