AEROPORTO CORTÊS
Aos pés do aeroporto, a cidade olha o mar...
depois abocanha o contemplado Céu.
Com asas de avião devora o cáustico asfalto,
depois o enigmático som dos navios.
Algum cheiro de maresia branca,
reflete na progênie da rocha arquitetônica...
Há escassez de calda de pavão.
Após cada poente que convém,
chega uma noite resplandecente e voante.
Cansada de grito e gesto;
embarca urgente para casa.
Tem o semblante refletido.
No espalmar da lua,
prepara-se para ver o sol verde.
Debruado de forma humana,
sente o que o amor passeia,
em cada coração de poeta.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Aeroporto Cortês
Aos pés do aeroporto, a cidade olha o mar...
depois abocanha o contemplado Céu.
Com asas de avião devora o cáustico asfalto,
depois o enigmático som dos navios.
Algum cheiro de maresia branca,
reflete na progênie da rocha arquitetônica...
Há escassez de calda de pavão.
Após cada poente que convém,
chega uma noite resplandecente e voante.
Cansada de grito e gesto;
embarca urgente para casa.
Tem o semblante refletido.
No espalmar da lua,
prepara-se para ver o sol verde.
Debruado de forma humana,
sente o que o amor passeia,
em cada coração de poeta.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Aeroporto Cortês