AROMA DO POEMA
Neste logro noturno.
O aroma que exala é o sândalo.
O que, consecutivamente perfuma os poemas.
Abundantemente também espargia,
no jocoso jardim de Afrodite.
Neste abrigo da noite,
Consegue-se a ração lírica do céu ultravioleta.
O que antes embriagava a rosa dos Deuses.
Nesta imensa boca da noite – havia um mistério.
O enigma era a estrela em ondas revoltadas.
Tremulando no pátio do mundo,
um aroma de bálsamo,
o mesmo aderente, na janela da vida.
Nesta noite coletiva.
O poema contemporâneo
obtém o perfume ocorrido na alcova das Divindades.
E continuamente empunha o momento da carne e espírito –
o mesmo coração da Lua Sagrada & Poesia.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Aroma do poema
Neste logro noturno.
O aroma que exala é o sândalo.
O que, consecutivamente perfuma os poemas.
Abundantemente também espargia,
no jocoso jardim de Afrodite.
Neste abrigo da noite,
Consegue-se a ração lírica do céu ultravioleta.
O que antes embriagava a rosa dos Deuses.
Nesta imensa boca da noite – havia um mistério.
O enigma era a estrela em ondas revoltadas.
Tremulando no pátio do mundo,
um aroma de bálsamo,
o mesmo aderente, na janela da vida.
Nesta noite coletiva.
O poema contemporâneo
obtém o perfume ocorrido na alcova das Divindades.
E continuamente empunha o momento da carne e espírito –
o mesmo coração da Lua Sagrada & Poesia.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Aroma do poema