Verseja o poeta
Como águas limpidas
Que correm para o mar...
Revelando suas inspirações
Nos gorgeios dos sabias.
As margens da vida
Deitado em seco leito.
Sonhando nem vê
O caminhar das horas.
Nos passos lentos da poesia.
Deixando ao longo dos caminhos
Lamúrias , dores e flores.
Colhendo amores e espinhos.
A cada linha ou estrofe
Sem razão
Da o braço à solidão...
E sai a vagar procurando a razão..
Que lhe proporcione nova inspiração..
Renovando o que até , foi pura emoção..
Sem saber o por quê...
Dedico a você..
Fingindo não o saber....
Rio das Ostras 07 de Fevereiro de 2014
11:45 horas