O CAMINHANTE

O CAMINHANTE

Sempre caminhando

pela estrada

de soberbas curvas,

ora retas intermináveis,

mas sempre avante

com a alegria

e a felicidade no peito.

Estrada longa,

ora recebia flores,

ora pedradas,

mas quem tem medo de pedras

elas servem de muralha

ao caminhar.

Até que um dia

recebi três buquês de rosas

amarelas, rubras, brancas,

todas dadas com o coração

de uma mulher.

Jamais esquecerei

aquela manhã formosa e aquela voz

"caminha, caminha, nada temas,

pois te darei carinho e afagos".

Encontrei o amor, mais alegria

no sorriso da mulher das rosas.

E a vida em real sonho se tornou.

E passei a amar

com mais vigor.

Poema dedicado à poetisa do Recanto, Jeane Diogo com todo respeito e carinho que vem ao peito.

(Versos à maneira espanholha)

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 14/01/2014
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