O CLARÃO CIRCUMPLANETÁRIO PEDE PASSAGEM
O clarão circumplanetário pede passagem...
e ora fecunda sua alva navalha
no céu arredondado.
E surge o sanguinolento temporal...
Os barcos dos pescadores se embaralham
nas aureoladas e brutas ondas.
E chove maresias - fluxos e refluxos dos mares...
No ritmo da chuva, que exibe galopes exímios,
a garça flutua e se esparrama nos sóis esfomeados.
- O lago que me seduz está pródigo de gestos e palavras.
O espetáculo continua.
Ocasos luminosos se duplicam nas rochas enfáticas...
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: O CLARÃO CIRCUMPLANETÁRIO PEDE PASSAGEM
O clarão circumplanetário pede passagem...
e ora fecunda sua alva navalha
no céu arredondado.
E surge o sanguinolento temporal...
Os barcos dos pescadores se embaralham
nas aureoladas e brutas ondas.
E chove maresias - fluxos e refluxos dos mares...
No ritmo da chuva, que exibe galopes exímios,
a garça flutua e se esparrama nos sóis esfomeados.
- O lago que me seduz está pródigo de gestos e palavras.
O espetáculo continua.
Ocasos luminosos se duplicam nas rochas enfáticas...
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: O CLARÃO CIRCUMPLANETÁRIO PEDE PASSAGEM