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FRENTE A MINHA JANELA
Aqui, frente a minha janela,
Nas cordas do meu violão,
Despeço-me da primavera,
Transformada numa canção.
Nas cordas do meu violão,
Canto versos de despedida,
Transformada numa canção,
Desfecho duma vida vivida.
Canto versos de despedida,
Fragmentos do que restou,
Desfecho duma vida vivida,
Que o tempo não apagou.
Fragmentos do que restou,
Enche-me de inspiração,
Que o tempo não apagou,
As centelhas da emoção.
Enche-me de inspiração,
Cantar versos dum amor,
As centelhas da emoção,
Perpetuando amor e cor.
Cantar versos dum amor,
É como pintar uma tela,
Perpetuando amor e cor,
Aqui, frente a minha janela.