Se pudesse mudar o prumo do tempo...
Mudaria o rumo de toda uma vida
Levava a nau pra alto mar,
Voltava a navegar em teu sentir
Sem percalços infinito do querer
Sem querer vagar pelo oceano em juventude...
Salpicados entre desejo e flores adventos
Na brisa plagiada dos versos em reticências...
Nos asteriscos açoitados em meu viver
Pela força dos resquícios
De amor que por ti tenho...
Donde venho a brisa da saudade tenho...
Descamada na minha verdade no refolho
Dos dias impregnados
Na folha de papel em branco...
De uma vida dantes suprimida...
Hoje, orvalhada em pranto...
Que em teu corpo escrevi...
Num declarar o sol seu amor
Pela lua crua imatura de sentimento...
Bela na maneira terna
De pintar na branca tela
Da história da minha vida...
Rascunhar seus versos
Nos holofotes do sol...
Afagando toda a dor
Que sangrava nas vertentes...
Correntes das artérias
Vividas clamor do amor.
Donde a razão predominou
O transbordar da emoção.
Mudaria o rumo de toda uma vida
Levava a nau pra alto mar,
Voltava a navegar em teu sentir
Sem percalços infinito do querer
Sem querer vagar pelo oceano em juventude...
Salpicados entre desejo e flores adventos
Na brisa plagiada dos versos em reticências...
Nos asteriscos açoitados em meu viver
Pela força dos resquícios
De amor que por ti tenho...
Donde venho a brisa da saudade tenho...
Descamada na minha verdade no refolho
Dos dias impregnados
Na folha de papel em branco...
De uma vida dantes suprimida...
Hoje, orvalhada em pranto...
Que em teu corpo escrevi...
Num declarar o sol seu amor
Pela lua crua imatura de sentimento...
Bela na maneira terna
De pintar na branca tela
Da história da minha vida...
Rascunhar seus versos
Nos holofotes do sol...
Afagando toda a dor
Que sangrava nas vertentes...
Correntes das artérias
Vividas clamor do amor.
Donde a razão predominou
O transbordar da emoção.