LIVRE
Após um prolongado tempo rompeu,
Com a solidão, com a mudez,
E sorriu, gritou, sorriu, gritou...
Deu um intervalo pra lucidez.
E correu, correu, correu...
Até desaparecer no pó da estrada,
Com a alma leve, magnetizada.
Após tanta clausura, se libertou,
De uma paixão não correspondida.
E se lançou na primavera, resplandecida.
- - - - - - - - -
ENFIM
Queria liberdade pra voar,
porém o medo era bem maior,
tolhia, impedia, a castrava...
Um dia resolveu se arriscar,
deixou de pensar no que era pior,
a vida, decidida, a empurrava.
Abriu então as asas, se soltou.
De todos os grilhões se libertou.
(HLuna)
Após um prolongado tempo rompeu,
Com a solidão, com a mudez,
E sorriu, gritou, sorriu, gritou...
Deu um intervalo pra lucidez.
E correu, correu, correu...
Até desaparecer no pó da estrada,
Com a alma leve, magnetizada.
Após tanta clausura, se libertou,
De uma paixão não correspondida.
E se lançou na primavera, resplandecida.
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ENFIM
Queria liberdade pra voar,
porém o medo era bem maior,
tolhia, impedia, a castrava...
Um dia resolveu se arriscar,
deixou de pensar no que era pior,
a vida, decidida, a empurrava.
Abriu então as asas, se soltou.
De todos os grilhões se libertou.
(HLuna)