HABITAT DO POETA LÍRICO
Lá onde moram:
as sementes frisas rubras e luminosas,
os corpos vegetais duplicidades espelhadas,
rochas brancas - neutralidades de ilusões,
o desabotoar das planícies – existe - e
aglomeram-se.
Lá onde todo tipo de mineral,
súbito gesto em brilho fosfóreo
reinventa-se.
E na inquietude das noites,
as tochas rústicas se acendem
e as bocas sedentas por beijos
agigantam-se.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Habitat do poeta lírico
Lá onde moram:
as sementes frisas rubras e luminosas,
os corpos vegetais duplicidades espelhadas,
rochas brancas - neutralidades de ilusões,
o desabotoar das planícies – existe - e
aglomeram-se.
Lá onde todo tipo de mineral,
súbito gesto em brilho fosfóreo
reinventa-se.
E na inquietude das noites,
as tochas rústicas se acendem
e as bocas sedentas por beijos
agigantam-se.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Habitat do poeta lírico