PREDILETAS SONORIDADES
O som que ecoa na urbe
da carne madura
é marcadamente lírico.
Permeado de versos
o vaso de flores suscita o fluir
da primavera nos poros da estrela solar.
- E o pássaro? – é a teia viva
que com o bico enlaça cores vespertinas
nas suntuosas e belas poesias.
- E o vasto chão que deito?
é rubro,
é o sisal do crepúsculo,
têm os olhos ornamentados
que anseiam imensidões de fachos lunares.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Prediletas sonoridades
O som que ecoa na urbe
da carne madura
é marcadamente lírico.
Permeado de versos
o vaso de flores suscita o fluir
da primavera nos poros da estrela solar.
- E o pássaro? – é a teia viva
que com o bico enlaça cores vespertinas
nas suntuosas e belas poesias.
- E o vasto chão que deito?
é rubro,
é o sisal do crepúsculo,
têm os olhos ornamentados
que anseiam imensidões de fachos lunares.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Prediletas sonoridades