HORIZONTE PORTUGUÊS
A cor da poesia causa-nos encantos,
a luz da memória dos poemas de PESSOA.
devolve-nos a emoção.
A laceração da alma,
cria o real – cria a palavra...
Lisboa - Cidade de riquezas culturais...
as luzes geométricas, os rastros de afetos
as paisagens lenientes são labirínticas.
O espaço onde as pedras passeiam
misturam imaginações e expectativas.
As consteladas poesias de Fernando Pessoa,
têm excelências - os fluxos e refluxos são perfeitos,
que se jogadas ao jardim até as flores se apaixonam.
A arquitetura
no improvável gesto de reescrever
seus traços – vias.
No pulso, os fragmentos da emoção,
são multiplicados.
E todas as folhas do outono são desenhadas
nas entrelinhas da alma portuguesa.
E tantos são,
os viadutos que dos escavados túneis
interligam aços, linhas e vidros
e tudo se embrenham na Torre de Belém.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Horizonte Português
A cor da poesia causa-nos encantos,
a luz da memória dos poemas de PESSOA.
devolve-nos a emoção.
A laceração da alma,
cria o real – cria a palavra...
Lisboa - Cidade de riquezas culturais...
as luzes geométricas, os rastros de afetos
as paisagens lenientes são labirínticas.
O espaço onde as pedras passeiam
misturam imaginações e expectativas.
As consteladas poesias de Fernando Pessoa,
têm excelências - os fluxos e refluxos são perfeitos,
que se jogadas ao jardim até as flores se apaixonam.
A arquitetura
no improvável gesto de reescrever
seus traços – vias.
No pulso, os fragmentos da emoção,
são multiplicados.
E todas as folhas do outono são desenhadas
nas entrelinhas da alma portuguesa.
E tantos são,
os viadutos que dos escavados túneis
interligam aços, linhas e vidros
e tudo se embrenham na Torre de Belém.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Horizonte Português