R
      ecanto

             das
                   
L 
                        etras
                             

 


Ao som de Emannuelle
 
NEM PATETA NEM POETA
 
Está chegando a hora de decidir
Sei que para o meu coração
Serei  proibido a mentir
Por uma única razão...
Estando a beira do asfalto
Sem um tostão
Fui pego num assalto.
E levaram o meu coração
Em meio a todo agito
Não acho eu ser justo
Ser tratado como pateta
Muito menos por poeta...
Tenho no pensamento...
Ser reconhecido apenas
Simplesmente assim...
Tradutor de sentimentos...
Vivendo neste conflito
Um nome eu grito
Não por acaso..
Faço dele  verdade
Assim busco
A minha felicidade...
Assim por êle vivo...
Sem êle morro.
Rio das Ostras 24  de outubro de 2013
18:18 horas