A Brisa
Parou à beira do caminho
Assoviou para os passarinhos
Contemplou flores silvestres
Sentou-se
Postou a mão sob o queixo
E o cotovelo sobre o joelho
Os olhos na direção do céu
Perdidos. Imune ao luzente azul
Uma brisa tocou-lhe o rosto...
Sorriu...