ILUMINURAS PAISAGENS
Chegam a mim, os ritmos e círculos
dos verbos viscerais.
Paisagens líricas navegam
no corpulento CÉU nu.
A língua sábia do mar
lambe a hermética e crepuscular areia.
É assim, espetáculo de nuvens febris
todas as tardes dos domingos.
O poeta - célebre criatura vulto sagrado
cumpre a árdua tarefa
de revirar o horizonte até o chão,
e na despedida nos deixa:
cheirar, ouvir, lamber e serpentear
as suas poesias - ávidas metáforas e explosão.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Iluminuras paisagens
Chegam a mim, os ritmos e círculos
dos verbos viscerais.
Paisagens líricas navegam
no corpulento CÉU nu.
A língua sábia do mar
lambe a hermética e crepuscular areia.
É assim, espetáculo de nuvens febris
todas as tardes dos domingos.
O poeta - célebre criatura vulto sagrado
cumpre a árdua tarefa
de revirar o horizonte até o chão,
e na despedida nos deixa:
cheirar, ouvir, lamber e serpentear
as suas poesias - ávidas metáforas e explosão.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Iluminuras paisagens