Benignidade
Benignidade
Embaixo do seu nariz encontrara
A felicidade longe do deserto do Saara
Tão próximo quanto o seu nariz
De joelhos a uma fonte ou um chafariz
O remédio onde a fórmula é a esperança
Misturada a uma dosagem de amor
Respirou e aliviou as tensões como uma criança
Andou de patins na praça e a alegria esborrou
Era difícil conter tamanha idolatria
Adorar árvores e a natureza era sua mania
Chuva de pétalas de rosas em sua face
Deitou-se ao no jardim da praça na graça
Nada o abalara pela fé em si mesmo
Ao invés de lamentar cobriu-se do frio no banquinho
Não era vagabundo apenas brotava felicidade
O fruto do espírito é a benignidade