R
ecanto
ecanto
das
L
etras
etras
VERDADES DESTILADAS
Vivo numa felicidade
Plena !
Num sei se assovio
Ou chupo cana...
Por dizer outra verdade
Poderei ir em cana...
Sem saber a dosagem da pena
Dizei vós...
Mágico teu silêncio...
Que deixando cana aos bagaços
Para teu coração evita embaraços
Se o coração se cala
São os olhos grande que falam
Que parece tirar-lhe pedaços...
Declaração sem embargos...
Acordãos
Não publicados...
Se fazem de sentenças
E não é no que pensas...
Luzes vagueiam nos céus
Não o sendo vagalumes...
São dos teus olhos os lumens...
Versos viajantes em carruagens celestiais
Pela via-láctea quebra o silêncio...
Até Querubins para os clarins
A espera de alguém declamar
Ou quem sabe !
Se declarar....
Desataremos os nóis
E seguiremos nós
Anjos partirão após
Então diremos...
Enfim sós !
Rio das Ostras 27 de Maio de 2013
15:47 horas