INOCÊNCIA

Quando menina, deitava sob o gramado.
Nuvens no céu transformavam-se em lindos animais e belos querubins.

Quando menina, corria livre pelos gramados
À procura da flor delicada,
Que na minha realidade,
Virava pombo correiro.

Depois do pedido,
Assoprava suas pétalas
Para viajarem ao som do vento
E levar a meu amado,
Juras de amor eterno.

Quando menina, sonhava que voava
Pelos céus do universo
Para acompanhar pássaros e borboletas
E assim chegar mais perto das portas do céu
Para rever  pessoas que por lá já habitavam.

Inocência: Pureza de uma criança.

Escrito por Cristawein.

Cristawein
Enviado por Cristawein em 31/05/2013
Reeditado em 31/05/2013
Código do texto: T4319223
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