Minh'alma se cala
No titilar dos meus versos...
Borboleta que bate
As asas sem cessar...
Tentando se libertar
E,  voar de seu casulo...
Se sentindo incompleta...
Se sentindo redomada e esmaída...
Por ter que silênciar em su'alma
O eco da sua poesia...
Na liberdade de expressar sua emoção...
No meu castelo de sonhos encantado...
Que  faz tão feliz...
Pois, da vida sou eterno aprendiz...
Díficil respirar...
Inspiração enclasurada...

Sempre provinda de uma redoma
Adornada á ouro
Pra não ser contaminada...

No silênciar do eco de su'alma...
Vaporizada pelo dissipar...
Emergido de um lago profundo...
A alegria se cala em seu ser...
E, se pendura no varal mais uma vez...
Esperando o vendaval passar...
Meu Deus quando
Tudo isso vai passar???
Na esperança e na fé em Deus...
Que mais um vendaval logo passará!!!

RAYEVA PEGORAROVISKY - MUI AMADA QUARTA ESPOSA DE SIR ALEIXENKO OITAVO E MINISTRA DA SAUDADE DO REINO DE GOROBIXABA
Rayeva Pegorarovisky
Enviado por Rayeva Pegorarovisky em 17/05/2013
Código do texto: T4295347
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.