Já perdi minhas asas, já deixei de existir
Mas amei sem fronteiras.
Lapidei palavras, compus os meus versos,
Espalhei corações que plantei em canteiros
Afirmei meu amor em diversos papéis,
Dediquei melodias para trilhas pisadas,
Desfolhei meus poetas de livros antigos,
Compreendi revoadas sem alçar outros voos.
Em minha face, meus sinais
Na alma, minha história
Nos olhos, cicatrizes de sonhos.
Do meu castelo, imaginei fadas de contos,
Construí para sempre todos os felizes,
Acreditei em virtuais histórias
Declamei cânticos sem construir muralhas.
Amei e fui verdadeira,
Chorei sentimentos meus,
Conheci emoções que não se repetem,
Cresci porque me entreguei sem medo.
Minha alma é leve, meu sono é longo,
Meu hoje é tranquilo; meu coração em paz.
Se só eu acreditei, não me importo
Olho-me no espelho: ganhei."
Ziza Saygli Ziza Saygli
(Recanto) (Facebook)
Mas amei sem fronteiras.
Lapidei palavras, compus os meus versos,
Espalhei corações que plantei em canteiros
Afirmei meu amor em diversos papéis,
Dediquei melodias para trilhas pisadas,
Desfolhei meus poetas de livros antigos,
Compreendi revoadas sem alçar outros voos.
Em minha face, meus sinais
Na alma, minha história
Nos olhos, cicatrizes de sonhos.
Do meu castelo, imaginei fadas de contos,
Construí para sempre todos os felizes,
Acreditei em virtuais histórias
Declamei cânticos sem construir muralhas.
Amei e fui verdadeira,
Chorei sentimentos meus,
Conheci emoções que não se repetem,
Cresci porque me entreguei sem medo.
Minha alma é leve, meu sono é longo,
Meu hoje é tranquilo; meu coração em paz.
Se só eu acreditei, não me importo
Olho-me no espelho: ganhei."
Ziza Saygli Ziza Saygli
(Recanto) (Facebook)