BRILHO DO SOL
Caminhando, pela espessa floresta,
ao ermitão, pouco tempo do dia resta,
para chegar até seu rancho solitário.
O sol, está rapidamente a descer,
vestigios nas árvores, do anoitecer,
não canta mais o sabiá, nem o canário.
Garças brancas, enfeitando o céu,
abelhas que voltam, nas pernas o mel,
na trilha, passos apressados do ermitão...
Dentro de pouco,o brilho do sol se apaga,
vem a noite agora, que a mata alaga,
trazendo uma paz, para o sertão...
Foram se embora, os pássaros do dia,
e agora começa, o vento que assobia,
eis o rancho, que o luar já ilumina,
Chegou ao fim, ao eremita, a correria,
tema que pode escrever numa poesia,
olhando outra luz, de sua lamparina...
Caminhando, pela espessa floresta,
ao ermitão, pouco tempo do dia resta,
para chegar até seu rancho solitário.
O sol, está rapidamente a descer,
vestigios nas árvores, do anoitecer,
não canta mais o sabiá, nem o canário.
Garças brancas, enfeitando o céu,
abelhas que voltam, nas pernas o mel,
na trilha, passos apressados do ermitão...
Dentro de pouco,o brilho do sol se apaga,
vem a noite agora, que a mata alaga,
trazendo uma paz, para o sertão...
Foram se embora, os pássaros do dia,
e agora começa, o vento que assobia,
eis o rancho, que o luar já ilumina,
Chegou ao fim, ao eremita, a correria,
tema que pode escrever numa poesia,
olhando outra luz, de sua lamparina...