Diz que não estou a sonhar
As noites se vaziam silenciosas...
Era apenas eu a navegar na solidão...
Um céu sem luar e sem estrelas...
Era uma escuridão só...
Na mezena meu coração...
A deriva minha vida
Um barco sem velas
Sem remo e timão...
Ventos fortes...
Levados
Nas vagas ondas
Das doces lembranças...
Pensando em você....
Desorientado
Sem saber o que fazer...
Do atalaia
Meus olhos vesgavam
Pela escuridão do mar
Na expectativa de te encontrar...
E assim foram muitas noites
E muitos e muitos dias
Não nos encontravamos nem em poesias...
Agora que voltastes
Aceite este rabisco
Que ouso dizer
Poesia
Rs t...
Rio das Ostras 06 de Abril de 2013 12:00 hs