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FONS VIVUS
Escuto ao longe o som da cascata
Como a me chamar para bem perto,
O rio ali começa, ali ele é desperto,
Do fundo da terra nasce como serenata.
A sede que eu tenho desse amor é tanta,
Que chego a correr para encontrá-la...
E deixo tudo para atrás, até a minha sala,
Quero este bálsamo que é a água santa.
Entre as flores coloridas e inebriantes,
Encontro a queda dágua tão serena...
Bebo desta fonte sem nenhuma pressa,
Ah! o amor em versos tão cantantes,
É de minha alma toda a minha pena,
Este manancial é vida que não cessa!
FONS VIVUS
Escuto ao longe o som da cascata
Como a me chamar para bem perto,
O rio ali começa, ali ele é desperto,
Do fundo da terra nasce como serenata.
A sede que eu tenho desse amor é tanta,
Que chego a correr para encontrá-la...
E deixo tudo para atrás, até a minha sala,
Quero este bálsamo que é a água santa.
Entre as flores coloridas e inebriantes,
Encontro a queda dágua tão serena...
Bebo desta fonte sem nenhuma pressa,
Ah! o amor em versos tão cantantes,
É de minha alma toda a minha pena,
Este manancial é vida que não cessa!