A vida vai me levar!
Decidi que vou deixar a vida...
Levar ou trazer o que for preciso
Sem feridas ou despedidas...
Não serei mais um indeciso
Será todo o passado cicatrizado
Só amando e partilhando
Chegando ou partindo
Tristezas deixadas de lado
Vou levar a vida só curtindo
Na espera paciente de nós dois
Aqui só compondo e rezando
Prosas e poemas inspirados
Pela porta, pela mesa, pela janela
Sentindo os seus lábios nos meus
Acoplados... Colados... Grudados
Nossos corpos em festa
Jurando amor eterno na praça
Com a emoção que se manifesta
No palácio, na areia ou na palhoça.
Dedos arranhando as nossas costas
Desejos enlouquecidos e incontidos.
Prontos a navegar em mar bravio.
Nos arrepios de fio a pavio... Doídos
Almas que se deliciam nos desvarios
Coxas que se namoram fogosas
Sexos sequiosos que se devoram
Na química, física... Na geografia
Em gotas... Suores de prazeres
Sacudidas as poeiras das estradas
Nas viagens loucas dos orgasmos
Nas células... Nos poros... Nos pelos
Em movimentos calmos ou alucinados
Pelos estampidos nos ouvidos e libidos
Linguagem dos amantes iluminados
Nos rituais de sussurros e lambidas
Ao deguste silencioso das carícias
Peles... Mãos... Bocas atrevidas
Par de corações entrelaçados
Só eu e ela e mais nada abusando
Vendo a fome e a sede saciadas
No tim! tim! Das taças de vinho
Entre beijos, abraços e carinhos
Como duas conchinhas apaixonadas
Simbolizando... Tatuando a realização
Do nosso AMOR!
Hildebrando Menezes
Decidi que vou deixar a vida...
Levar ou trazer o que for preciso
Sem feridas ou despedidas...
Não serei mais um indeciso
Será todo o passado cicatrizado
Só amando e partilhando
Chegando ou partindo
Tristezas deixadas de lado
Vou levar a vida só curtindo
Na espera paciente de nós dois
Aqui só compondo e rezando
Prosas e poemas inspirados
Pela porta, pela mesa, pela janela
Sentindo os seus lábios nos meus
Acoplados... Colados... Grudados
Nossos corpos em festa
Jurando amor eterno na praça
Com a emoção que se manifesta
No palácio, na areia ou na palhoça.
Dedos arranhando as nossas costas
Desejos enlouquecidos e incontidos.
Prontos a navegar em mar bravio.
Nos arrepios de fio a pavio... Doídos
Almas que se deliciam nos desvarios
Coxas que se namoram fogosas
Sexos sequiosos que se devoram
Na química, física... Na geografia
Em gotas... Suores de prazeres
Sacudidas as poeiras das estradas
Nas viagens loucas dos orgasmos
Nas células... Nos poros... Nos pelos
Em movimentos calmos ou alucinados
Pelos estampidos nos ouvidos e libidos
Linguagem dos amantes iluminados
Nos rituais de sussurros e lambidas
Ao deguste silencioso das carícias
Peles... Mãos... Bocas atrevidas
Par de corações entrelaçados
Só eu e ela e mais nada abusando
Vendo a fome e a sede saciadas
No tim! tim! Das taças de vinho
Entre beijos, abraços e carinhos
Como duas conchinhas apaixonadas
Simbolizando... Tatuando a realização
Do nosso AMOR!
Hildebrando Menezes