VERSOS A CARVÃO
E assim escrevia o grande poeta,
Sem dizer a vida, sim ou não,
Escrever sempre foi a sua meta,
Como forma de lavar o coração.
Onde fosse seu traçado era uma seta,
Indicando a plantar milho e feijão,
Seu trabalho abrandar alma inquieta,
A cabeça já compondo uma canção.
Sua letra de beleza tão repleta,
Elevava para Deus uma oração.
E rezava de uma forma bem completa.
Agradando por pedir por seu irmão.
Sua alma clara e franca de poeta,
Escrevia as palavras pelo chão.
Brincadeira que não era bicicleta,
As sementes enterradas com a mão.
As paredes enfeitadas para festa,
Onde vozes já cantavam seu bordão,
E o poeta sua rima manifesta,
Com seus versos escritos a carvão.
A vitória do poeta hoje certa,
As poesias estão em todas as mãos,
Um cometa numa rota de alerta,
Cruza o céu e ganha a amplidão
Estrela Radiante
"imagem do Google"
Obrigada, amigo e poeta Christiano Nunes pelo carinho e amizade.
Regina Madeira
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E assim escrevia o grande poeta,
Sem dizer a vida, sim ou não,
Escrever sempre foi a sua meta,
Como forma de lavar o coração.
Onde fosse seu traçado era uma seta,
Indicando a plantar milho e feijão,
Seu trabalho abrandar alma inquieta,
A cabeça já compondo uma canção.
Sua letra de beleza tão repleta,
Elevava para Deus uma oração.
E rezava de uma forma bem completa.
Agradando por pedir por seu irmão.
Sua alma clara e franca de poeta,
Escrevia as palavras pelo chão.
Brincadeira que não era bicicleta,
As sementes enterradas com a mão.
As paredes enfeitadas para festa,
Onde vozes já cantavam seu bordão,
E o poeta sua rima manifesta,
Com seus versos escritos a carvão.
A vitória do poeta hoje certa,
As poesias estão em todas as mãos,
Um cometa numa rota de alerta,
Cruza o céu e ganha a amplidão
Estrela Radiante
"imagem do Google"
Obrigada, amigo e poeta Christiano Nunes pelo carinho e amizade.
Regina Madeira
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