Adeus 2012

Minha respiração volta a navegar

Nas águas claras da confiança.

Já não importa mais o que aconteceu.

O tanto que minha terra tremeu...

Os trincados em meu castelo de areia.

Estou atento ao canto da sereia,

Cada vez mais claro,

Lembrando-me o que me é caro.

Dois mil e doze foi tempestade,

Com aberturas de sol, pequenas.

Teste cruel de tenacidade,

Sem direito a palavras amenas.

Mas, passou.

Acabou!

Muito se findou.

Boa parte do sonho desabou...

Porém, mais ainda, aflorou!

Foi uma espécie de adubação

Para uma nova floração...

...Vem vindo com uma cara linda,

E uma disposição infinda...

Claro, que não sei para onde vou.

Sei é que na morada da afeição é que estou.

Emano amor

Com todo meu fervor,

Com toda a intensidade

Que possibilita a minha luminosidade.

Meu único desejo

É permanecer em enlevo,

Para desenvolver meu texto

Todo escrito em paixão,

Impulsionando a evolução.

Que o lirismo continue dirigindo meu enredo,

Para que eu o possa compartilhar,

Com todo aquele que quiser a si mesmo, escalar.

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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 31/12/2012
Código do texto: T4061062
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