Onipotência.
Teço meus momentos...
Intercalo sorrisos entre soluços...
Brindo a vida mesmo que amargo seja o licor...
Deixo-me ao dispor do milagre...
Consagro cada ato ao belo...
Prendo-me ao doce anelo,
saber-me átomo em mutação...
Pés no chão e cabeça nas alturas,
busco as curas para a antiga maldição...
Medo não tenho...
Sei que é vencido.
A verdade,
vendida foi por bagatela...
Jogo-me pelas janelas meio ao precipício...
Sei do início...
Sei não haver final...
O bem em mal não se acaba...
Fim de uma jornada e novo cabedal de perspectivas...
Sou e ponto final...