O gira-mundo.

Como o tempo não para...

Sempre volto a me perder em meio ao cotidiano/tempo,

para depois me achar.

E,quem sabe voltar,

para me encontrar?

E, novamente, me perder,

para de novo me achar...

Me achar e perder,

me perder e me achar.

De novo, de novo, de novo...

Num ir em vir,

perdida na perspectiva do caminho...

A imaginação instigar,

além do que a vista alcançar.

Certamente...

por acreditar que além do arco-íris,

um pote de mel haverá.

Francisca de Assis Rocha Alves
Enviado por Francisca de Assis Rocha Alves em 02/12/2012
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