Pobre asilo

Pobre do meu asilo, que é tão rico de alegria,

Das tuas trincas, que se assoberba em horas que me fascina.

Em ver a família, rindo de tudo, lidando por tudo, sem carências de amor.

Sou do filho prodígio, também filho, pai e avô.

Pobre de minha casinha, uma vila em tremor...

Com crianças por todo lado, rindo, chorando, ringindo neste domingo de calor.

E se chover a coisa complica! Aja espaço, para tantos afortunados.

Pobre do meu asilo! Refugio da alacridade.

...........” Catarino Salvador “.

Catarino Salvador
Enviado por Catarino Salvador em 25/11/2012
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