Pobre asilo
Pobre do meu asilo, que é tão rico de alegria,
Das tuas trincas, que se assoberba em horas que me fascina.
Em ver a família, rindo de tudo, lidando por tudo, sem carências de amor.
Sou do filho prodígio, também filho, pai e avô.
Pobre de minha casinha, uma vila em tremor...
Com crianças por todo lado, rindo, chorando, ringindo neste domingo de calor.
E se chover a coisa complica! Aja espaço, para tantos afortunados.
Pobre do meu asilo! Refugio da alacridade.
...........” Catarino Salvador “.