Celebração da alma!
-Betimartins-
Estou carente de amor, sedenta de sorrisos
Das minhas mãos, emergem os raios de sol
-Betimartins-
Estou carente de amor, sedenta de sorrisos
Das minhas mãos, emergem os raios de sol
Da minha boca saem apenas pequenos avisos
Das tempestades que podem vir ainda a surgir
Não sou perfeita, não! Nem mesmo na razão
Sou apenas e sempre, um eterno neófito aqui
Nestas grandes paragens da minha extensa vida
E serei sempre atenta até ao meu último sopro
Sopro de vida que eu respirei apenas quando nasci
As lágrimas sempre expandiram nos lagos da vida
Dizem que elas eram amargas e muito doloridas
Mas que filtraram todas as grandes mágoas que senti
E a vida nasceu logo a vida cresceu e a vida morreu
Minha alma logo se libertou submersa no puro amor...
Das tempestades que podem vir ainda a surgir
Não sou perfeita, não! Nem mesmo na razão
Sou apenas e sempre, um eterno neófito aqui
Nestas grandes paragens da minha extensa vida
E serei sempre atenta até ao meu último sopro
Sopro de vida que eu respirei apenas quando nasci
As lágrimas sempre expandiram nos lagos da vida
Dizem que elas eram amargas e muito doloridas
Mas que filtraram todas as grandes mágoas que senti
E a vida nasceu logo a vida cresceu e a vida morreu
Minha alma logo se libertou submersa no puro amor...