VÍSCERAS URBANAS




O jardim semeando o lume verde, o amor é lúcido...
As ondas lambendo a praia,
As águas viajando em seus castelos.
O líquido do tempo, a poesia,
E o corpóreo universo das flores
Que me abraça.

Rompe-se o silêncio.
E o último fio da corda protetora
Transforma-se em vísceras urbanas.








Edição de imagens:
Shirley Araújo

Texto: Vísceras urbanas





ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 18/10/2012
Código do texto: T3940176
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.