COTIDIANO PLANETÁRIO






Flui o tempo:
E no cotidiano dos meus versos
a língua lambe a minha face de anjo.

Salpicados mistérios,
E o rosto refletido no espelho - alquimia.

Na fruteira: devoro a fruta madura!

Moro próximo ao mar.
E sempre acordo cedo para vê a sua
paisagem bela a sua poesia.


Ao olhar as conchas e corais,
- que alegria!
Todos os dias eu me pergunto?
- Por que os homens
constroem tantas fortalezas
E arranha-céus?

- Se o mundo fica mais belo
quando pisamos na areia,
quando ouvimos os ressoados ecos da maresia.








Edição de imagens:
Shirley Araújo

Texto: Cotidiano planetário



ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 17/10/2012
Código do texto: T3938423
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