A brisa que sopra solta colonizar meu coração

Entre artérias veias me levam a ilusão

Do viver estadeante

Que faz da vida um brilhante

Que se transforma em jóias raras

Se não forem bem conservadas o seu brilho torna-se fusco

Então não é verdadeira

São fantasias passageiras que se abrigam num vale da saudade

Dando evasão ao sublinhar  do tempo que transborda feito um furação

De sentidos sem lamentos

Em busca da pérola branca que ficou alocada em algum lugar

A espera do momento certo para ressurgir

Como uma pluma cheia de esperança 

Percorre caminhos e ruelas tentando desobstruir o tempo

E ficando com o diamante só para ti...