Encerra-se o dia,
num crepúsculo cinza
do inverno, que também agoniza
frente à primavera que não tarda
Alguma tênue poesia nasce,
tímida, junto ao vento que clama forte,
é a hora do poeta meditar,
agradecer sempre,
a dádiva de viver,
rabiscar palavras que não calam,
mas que estas sejam sempre boas,
curtos ou longos versos,
florescendo da alma
exalando perfumes,
fazendo misteriosa e perfumada
a noite que se avizinha,
dando um tom de sonho
sob a luz das estrelas
que aparecerão, intocáveis,
mas sempre um manto
com o qual romanticos
enfeitarão o amor.
30/08/12
num crepúsculo cinza
do inverno, que também agoniza
frente à primavera que não tarda
Alguma tênue poesia nasce,
tímida, junto ao vento que clama forte,
é a hora do poeta meditar,
agradecer sempre,
a dádiva de viver,
rabiscar palavras que não calam,
mas que estas sejam sempre boas,
curtos ou longos versos,
florescendo da alma
exalando perfumes,
fazendo misteriosa e perfumada
a noite que se avizinha,
dando um tom de sonho
sob a luz das estrelas
que aparecerão, intocáveis,
mas sempre um manto
com o qual romanticos
enfeitarão o amor.
30/08/12