A simplicidade do ser me faz relutar
No desalinho do tempo do dia e da noite
Reflexões advindas  do jardim da vida
Que floresce no coração entre artérias e veias
Dando estímulo ao coração
Saindo do tédio
Da tristeza que passa com o vento
Que desemboca em lágrimas de ilusão
Molhando o rosto 
Reacendendo o ser que outrora ficou com saudades
Daquele viver de alegria que brotava em risos de flores
Que espalhava o verde na estrada
Ah! tempo longínquo que tento encontrar
Na caverna do tempo vou buscar
Escalar o  coração nas suas batidas compassadas
Tento seguir o ritmo sem perder o eco da felicidade
Que desemboca no rio de saudades
Trazendo alegria e felicidade...