AGORA.
Agora...
Eu vislumbro um lindo dia de sol.
Pessoas passando pelas ruas, crianças indo à escola.
Sons múltiplos de carros, música, risada.
O moço desajeitado abraçado à namorada.
O vento quebra o calor do mestre sol.
Mas faz bagunça no cabelo da menina.
Que com graça e sem graça segura saia.
Tão menina, tão pura, que fascina.
No bar da esquina o bêbado se equilibra.
Já soltando o verbo depravado.
O amante solitário canta a amada.
Que partiu com a lua na madrugada.
O operário liga a britadeira.
Casalzinho se despede no portão.
A rua ganha vida colorida.
O céu ganha o azul da estação.
O dia começa e a alegria impera.
Ninguém sabe como ele vai acabar.
Mas o que importa realmente é o agora.
Agora é hora de recomeçar.
Agora...
Eu vislumbro um lindo dia de sol.
Pessoas passando pelas ruas, crianças indo à escola.
Sons múltiplos de carros, música, risada.
O moço desajeitado abraçado à namorada.
O vento quebra o calor do mestre sol.
Mas faz bagunça no cabelo da menina.
Que com graça e sem graça segura saia.
Tão menina, tão pura, que fascina.
No bar da esquina o bêbado se equilibra.
Já soltando o verbo depravado.
O amante solitário canta a amada.
Que partiu com a lua na madrugada.
O operário liga a britadeira.
Casalzinho se despede no portão.
A rua ganha vida colorida.
O céu ganha o azul da estação.
O dia começa e a alegria impera.
Ninguém sabe como ele vai acabar.
Mas o que importa realmente é o agora.
Agora é hora de recomeçar.