Renascida

Redesenho o universo

nada mudo em verdade...

O mistério, o excelso,

o banal, veleidade...

Tudo, tudo, mantenho

com seu peso e medida...

Na verdade me atenho

a rever cada urdida...

Hoje, claro, centrada,

sem a mente aturdida...

Que essa face acurada

me reflita, nascida.

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 11/07/2012
Reeditado em 11/07/2012
Código do texto: T3771515