taças da cultura
Eu quero agora criar um poema
No momento de minha vida plena
Descrevendo as noites de luar
Descrevendo as estrelas do céu
Porem devo tirar o meu chapéu
E convidar uma estrela pra dançar
Sim mas essa estrela quem é?
É da constelação do Arte Café
Que traz brilho e ternura
Nos saraus da rapazeada
E eu declamo a noite enluarada
E bebo nas taças da cultura
Mandando meu charme de Don Juan
Exalando cheiro de flores de avelã
Por entre as telas de Mai Bavoso
E os dedos do Roni ao violão
Eu então aqueço o meu coração
Ao sorver de um caputino cremoso!
Escrito as 21:02 hrs., de 04/07/2012 por
Vainer de ávila