Quando o sol ainda te aquecer...
Mergulhado na incerteza
Cheio de vários problemas
Caminhas sempre aflito
Sem saber o destino...
Observas a arvore que dá fruto
Quer colher, saborear
Desgostar, pois é teu
Fruto das conquistas...
Mas tu tens medo, algo bate ai no coração
O medo, a incerteza e consciência
É teu, tu o mereces , colhe
Pois quem semeia colhe...
Entre as muitas searas da tua vida, raramente
Viste o Sol a despertar e aquecendo a vida
Quase sempre foi nublada, fria e calculista
Mas é a hora, chegou a hora...
Hora de viveres e ser feliz e chega de tristezas
Chega de punições e magoas dentro de ti
Corre brincando pelas searas da vida
Agradece o Sol que te aquece...
Em cada noite tua alma descansa no colo da Lua
Para o dia desperte, trazendo os belos raios
Do grandioso Sol, que dá a sua vida
Para nos aquecer do frio da noite...
E Deus sorri por vezes nos embala e Ele trapaceia
Deixam-nos nostálgicos, refletivos, tão pequeninos
Tão insignificantes e grandiosos, na sua obra
Pois tens a certeza que és um ser vivo.
Mergulhado na incerteza
Cheio de vários problemas
Caminhas sempre aflito
Sem saber o destino...
Observas a arvore que dá fruto
Quer colher, saborear
Desgostar, pois é teu
Fruto das conquistas...
Mas tu tens medo, algo bate ai no coração
O medo, a incerteza e consciência
É teu, tu o mereces , colhe
Pois quem semeia colhe...
Entre as muitas searas da tua vida, raramente
Viste o Sol a despertar e aquecendo a vida
Quase sempre foi nublada, fria e calculista
Mas é a hora, chegou a hora...
Hora de viveres e ser feliz e chega de tristezas
Chega de punições e magoas dentro de ti
Corre brincando pelas searas da vida
Agradece o Sol que te aquece...
Em cada noite tua alma descansa no colo da Lua
Para o dia desperte, trazendo os belos raios
Do grandioso Sol, que dá a sua vida
Para nos aquecer do frio da noite...
E Deus sorri por vezes nos embala e Ele trapaceia
Deixam-nos nostálgicos, refletivos, tão pequeninos
Tão insignificantes e grandiosos, na sua obra
Pois tens a certeza que és um ser vivo.