Flauta Doce
Tão melodioso toque
Sopros de amor ternal
Vão entrando pelas veias
De tua fã incondicional
São ainda inibidos sopros
Que adoçam meus ouvidos
Ventos musicados de amor
De teus lábios caindo flor
Com dedos mágicos iluminados
Aos poucos encantadas melodias
Surgem efeitos sublimes e mágicos
Teu alento é sonoridade liberta
Como um trica ferro solto
Vai espalhando por toda floresta (...)
Teu recital mágico, doce e gostoso.
Aristóteles fez a seguinte declaração sobre o instrumento: "Nós escutamos uma canção na flauta com mais prazer do que na lira, pois o canto da voz humana e a flauta se misturam bem por causa da suas correspondência e simpatia, um e o outro se animam pelo vento!"
*Homenagem que faço com muito amor e carinho, para o amigo Recantista Gilberto Dantas, que proporcionou tamanha alegria aos meus ouvidos com sua flauta doce.