CIRANDA DA VIDA
Na ciranda desta vida
O tempo franziu minhas mãos,
Impulsionou minha alma
E aumentou meu coração,
Ensinou-me a tolerância
E cantou uma canção,
Sinfonia de outono
E o sol de forte verão.
O tempo vai passando
E tocando o seu som,
As crianças vão nascendo
Se transformando em botões,
Como flor que hoje sou
Vou fazendo a função,
Deixando minhas sementes
Para uma nova geração,
As mãos vão se franzindo
A alma se alimentando,
A alegria se agregando
Em busca de nova canção,
Tempo que vai e volta
Tempo que volta e passa,
Tudo passa... Tudo passa...
Em 22 de maio de 2012
Na ciranda desta vida
O tempo franziu minhas mãos,
Impulsionou minha alma
E aumentou meu coração,
Ensinou-me a tolerância
E cantou uma canção,
Sinfonia de outono
E o sol de forte verão.
O tempo vai passando
E tocando o seu som,
As crianças vão nascendo
Se transformando em botões,
Como flor que hoje sou
Vou fazendo a função,
Deixando minhas sementes
Para uma nova geração,
As mãos vão se franzindo
A alma se alimentando,
A alegria se agregando
Em busca de nova canção,
Tempo que vai e volta
Tempo que volta e passa,
Tudo passa... Tudo passa...
Em 22 de maio de 2012